O som gritante atinge meu ser
Como faca de dois gumes
A me dilacerar
Contudo sinto-me livre
Com asas gigantescas a voar
No limite do horizonte sem limites
Descansando em nuvens amarelas e vermelhas
Comendo bolhas de brisas
Sopradas por anjos
Gordos e corados
Tocando guitarras sem cordas
Um som nítido e perfeito
Em um mundo particular...
Ouço o grito incessante
Na quietude da solidão
De pessoas inquietas
Que andam na contra-mão
A voz do silêncio perturba meu pensamento
Com seus sons
Rodopiando como borboletas coloridas
Por sobre o meu ser em preto e branco
Ora alegre e leve
Ora desesperado e ansioso
Não identifico o mundo lá fora
Não absorvo meu mundo aqui dentro
Entro em apatia completa
Ouvindo...
Com atenção...
O silencioso grito
Da solidão do meu coração.
Como faca de dois gumes
A me dilacerar
Contudo sinto-me livre
Com asas gigantescas a voar
No limite do horizonte sem limites
Descansando em nuvens amarelas e vermelhas
Comendo bolhas de brisas
Sopradas por anjos
Gordos e corados
Tocando guitarras sem cordas
Um som nítido e perfeito
Em um mundo particular...
Ouço o grito incessante
Na quietude da solidão
De pessoas inquietas
Que andam na contra-mão
A voz do silêncio perturba meu pensamento
Com seus sons
Rodopiando como borboletas coloridas
Por sobre o meu ser em preto e branco
Ora alegre e leve
Ora desesperado e ansioso
Não identifico o mundo lá fora
Não absorvo meu mundo aqui dentro
Entro em apatia completa
Ouvindo...
Com atenção...
O silencioso grito
Da solidão do meu coração.